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Ice AVenturaS

A Aventura de estar no topo do meu Iceberg... Ou seja, da minha mente! Pensamentos, reflexões, experiências, assuntos sérios ou maluquices da pessoa, mãe e psicóloga... Uma viagem talvez alucinante e meio louca!

Ice AVenturaS

A Aventura de estar no topo do meu Iceberg... Ou seja, da minha mente! Pensamentos, reflexões, experiências, assuntos sérios ou maluquices da pessoa, mãe e psicóloga... Uma viagem talvez alucinante e meio louca!

Pensar é um castigo?

 Às vezes, pode ser... E, de facto, há alturas em que me apetece ser como a avestruz e enfiar a cabeça na areia, em vez de ver e pensar sobre certas coisas...

 

Porém, não é esse o sentido do título. E, sim, este...

Castigo - Artigo da Pais&Filhos

 

No sentido deste artigo da Pais&Filhos sobre colocar as crianças sentadas, sozinhas, a pensar... Seja isso formulado como um castigo ou como um modo de as penalizar por terem feito asneira ou simplesmente sem "substantivo que o defina" para as fazer parar e as controlar...

Na realidade, para mim, a maneira como se designa esta atividade é mais ou menos indiferente, pois a criança acaba por a sentir sempre como castigo/punição: afinal foi obrigada a interromper seja lá o que for que estava a fazer para ficar sentada e quieta sozinha...

 

De qualquer modo, gostei do artigo e aconselho a leitura, pois resume muito do que penso sobre este assunto e também parte de uma longa conversa que tive com a educadora do meu filho acerca das crianças em idade pré-escolar se portarem mal "com a intenção de chatear os adultos" ou algo de género...

Como se fossem "mini psicopatas" a planear maneiras sádicas de perturbar os outros... A sério que alguém acredita nisto?!?!

A única característica em comum entre crianças desta idade e psicopatia é mesmo a questão do egocentrismo (exceptuando-se obviamente quadros patológicos)...

Sejamos sinceros, estas crianças estão-se a borrifar para se chateiam o adulto! O que realmente lhes interessa é satisfazer os seus desejos... 

 

Chateia na mesma, claro!

Mas a maneira como reagimos a estes comportamentos de auto-afimração da criança, a este seu desejo de ser autónoma e mandar (aos seus comportamentos de oposição), será bem diferente se acreditarmos que ela o faz só para nos chatear ou se percebermos que não tem nada de pessoal ou a ver com uma vontade de se opor especificamente a nós (a mim, a ti, à educadora). 

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